A dádiva da desatenção tática (dai-me, senhor).
A prática do desprezo seletivo (dai-me, senhor).
A perícia do esquecer, a delícia do delete.
A astúcia do lembrar ao acaso (dai-me, senhor).
A peripécia de saber à toa (dai-me, senhor).
E a mágica de multiplicar o que importa.