
Vermelho, amarelo, azul e laranja. Mais de 800 páginas de poesia estão nos quatro números da revista CACTO, que editei com o Eduardo Sterzi – e, claro, com o apoio e a colaboração de muitos amigos queridos que eu não correria o risco de listar aqui, mas que ficaram como presentes-presentes daquela época! – entre 2002 e 2004, em quatro edições semestrais. Já se vão quase duas décadas e, toda vez que volto a folhear uma delas, sinto a força de sua novidade. É incrível ver como essas revistas documentam um momento muito rico da poesia brasileira no início deste século, com poemas, entrevistas, traduções, ensaios, resenhas. Já fazia tempo que estávamos buscando uma forma de colocar novamente para circular esse conteúdo que se tornou tão importante quanto raro, porque os exemplares da revista se esgotaram rapidamente, mas não o interesse dos leitores, que continuam nos procurando para comprar exemplares ou pedir cópias das revistas. Hoje, com muita alegria, disponibilizamos abaixo os quatro números da CACTO, integralmente, para baixar, ler e fazer circular. Agradecimentos a todos que colaboraram conosco na jornada da “bela, áspera e intratável” CACTO, especialmente para Luzia Maninha, sempre, por todo o trabalho editorial daquela época e por ser a guardiã mais que zelosa desses tesouros. Divirtam-se!
Eita, surpresa Boa!!!
Pô Tarso!
Que maravilha!
Cê lembra que eu dei o
meu Cacto Azul?
Mó saudade!
GRANDE abraço
Silvio
Que tesouro! Obrigado, Tarso. Um abraço.
Adorei!
[…] Fonte:Site Tarso de Melo […]
Maravilha, Tarso. Agradeço o compartilhamento. Apesar de ter visto o e-mail agora, chegou em boa hora (tanto este quanto o outro).
Grato.
Jean
Em seg., 9 de nov. de 2020 às 22:07, Tarso de Melo escreveu:
> tarsodemelo posted: ” Vermelho, amarelo, azul e laranja. Mais de 800 > páginas de poesia estão nos quatro números da revista CACTO, que editei com > o Eduardo Sterzi – e, claro, com o apoio e a colaboração de muitos amigos > queridos que eu não correria o risco de listar aqui, ” >